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Fotografia de Ilana Marques | Mamona do Sitío Corruíra
O Instituto Caxangá é uma organização sem fins lucrativos, fundada e liderada por mulheres negras, dedicada à defesa dos direitos sociais e ao fortalecimento da democracia. Sua origem está enraizada nas comunidades da Vila dos Pescadores, em Cubatão, e de Itaquera, em São Paulo.
Com atuação nacional, o Instituto desenvolve estratégias sustentáveis para fortalecer práticas democráticas e promover a justiça social.
Apoia pessoas em situação de vulnerabilidade, além de movimentos e coletivos interseccionais, incluindo populações negras e periféricas, comunidades LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, povos indígenas e quilombolas.
Caxangá reúne muitos sentidos ao mesmo tempo. É mata extensa e lugar de resistência. É saquinho com sementes, memória viva compartilhada entre pessoas negras em tempos de privação. É chapéu dos Marinheiros — lembrança de João Cândido, o Almirante Negro. É também nome de um crustáceo parecido com o siri e referência à comunidade caiçara da Baixada Santista, a Vila dos Pescadores.
Caxangá é brincadeira de roda, cabana de abrigo, canção de Milton Nascimento e Fernando Brant. É ainda a Avenida Caxangá, em Recife, uma das maiores do Brasil. Mais que palavra, Caxangá é símbolo de natureza, memória, luta e cultura — inspiração para transformar o presente e projetar o futuro.
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EIXO SOCIAL
"outros outubros virão, outras manhãs, plenas de sol e de luz"
Cuidar das pessoas é também cuidar da Terra. Atuamos para garantir direitos, dignidade e bem-estar de populações em situação de vulnerabilidade, reconhecendo os territórios como espaços vivos onde justiça social e ambiental se entrelaçam.
EIXO EDUCACIONAL
"eu lhe dei vinte mil réis pra pagar três e trezentos, você tem que me voltar..."
Defendemos uma educação voltada para a vida, que valoriza o cuidado com o outro e com o planeta. É uma educação crítica e popular, que integra saberes ancestrais e reconhece a Terra como fonte de aprendizado.
EIXO CULTURAL
"Oh, se me prender, eu fujo da gaiola. E se fugir, ressurjo negro quilombola"
A cultura é expressão dos territórios, das águas, dos corpos e das histórias. Promovemos práticas culturais como instrumentos de resistência, pertencimento e transformação, em diálogo com a natureza e com os saberes que dela emergem.

