cursos e oficinas

 

Aprender inglês brincando e celebrando o Brasil, foi nosso slogan neste projeto de comunicação para crianças de 5 a 12 anos, por meio de plataforma on-line, realizado ao longo de um ano. Tivemos a participação de 17 crianças dos estados da Bahia, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo.

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Mais do que aulas, os encontros se tornaram verdadeiros laboratórios de brasilidades, onde o ensino do inglês se entrelaçou com vivências, sotaques e expressões culturais das infâncias brasileiras. O conteúdo seguiu um roteiro básico de introdução à língua estrangeira, sempre aberto à criatividade, ao afeto e à valorização das identidades regionais.

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O TAGARELAS mostrou que aprender um novo idioma pode ser também um caminho de reconhecimento, expressão e conexão com o mundo — sem abrir mão de quem se é.

 

As tecnologias presentes na cosmologia iorubá revelam formas sofisticadas de cuidar, comunicar, resistir e criar. São tecnologias ancestrais que atravessam o tempo — da oralidade aos cantos, dos rituais aos grafismos, das ervas aos algoritmos — mostrando que os saberes iorubás seguem vivos, reinventados e potentes nos territórios, nas estéticas e nas práticas cotidianas.

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Nesse curso somos evitamos leituras simplificadas ou folclóricas que cristalizam os orixás em imagens fixas ou distantes da realidade. Eis aqui um convite para um olhar sistêmico e complexo. Ah! E recheado de incertezas.

 

O curso Ori Piscina oferece uma experiência única de criação e consciência: aqui, aprendemos a confeccionar toucas de natação personalizadas, com um design inclusivo que respeita e acolhe a diversidade dos tipos de cabelo. Mais do que uma aula de costura, é um mergulho em reflexões sobre consumo consciente, relações raciais e a celebração das diferenças.

 

Ao longo do curso, os participantes desenvolvem habilidades práticas para costurar lycra — utilizando máquinas de costura reta, presentes em muitos lares — e descobrem caminhos acessíveis para transformar tecidos em ferramentas de cuidado e afirmação. Tudo acontece em um ambiente acolhedor, colaborativo e comprometido com a acessibilidade, a autonomia criativa e a valorização da presença e das estéticas negras

 

Este curso propõe o exercício de um pensamento complexo, sistêmico e semiótico, como lente para perceber as múltiplas Áfricas que habitam nos Brasis.

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Trata-se de ultrapassar fronteiras geográficas e temporais por meio da comunicação viva, que se manifesta em linguagens, símbolos, práticas culturais e estruturas sociais. Aliás, entre Sambas, Candomblés e Capoeiras, gira a sopa mística da articulação de saberes diversos — dinâmicas de resistência, reinvenção e pertencimento que ecoam em corpos, territórios e memórias.

 

Ao considerar os signos que permeiam essas relações — da religiosidade à estética, da oralidade à territorialidade — abre-se espaço para uma leitura mais profunda das identidades afro-brasileiras e das redes de significação que sustentam suas existências.

 

Esta oficina combina teoria e prática em uma experiência lúdica e educativa. É um encontro que une arte, cultura, educação e preservação ambiental, conectando passado, presente e futuro para transformar os saberes dos povos tradicionais em legado vivo.

 

Cada folha tem um nome, um oriki, uma função. Cada preparo é uma conversa com os elementos, uma escuta do tempo e uma reverência aos mais velhos. Aqui, o cuidado é ritual, a ciência é ancestral, e o aprendizado é vivido com todos os sentidos.

 

Além de estimular a criatividade, esta oficina convida as pessoas a observarem ingredientes naturais que podem ser usados no dia a dia para cuidar da pele com mais saúde e consciência.

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A proposta envolve a produção de sabonetes artesanais, combinando saberes da cosmologia iorubá com práticas sustentáveis. É uma experiência sensível e enriquecedora que une autocuidado, respeito à natureza e valorização das tradições afro-brasileiras, despertando o interesse por tecnologias populares negras e formas de cuidado que atravessam gerações.

 

Àkesán é uma expressão e manifestação de Exu, e aqui escolhida para dar nome ao curso que se desdobra em mergulhar em símbolos e cores deste ancestral comum, por meio da técnica de impressão 3D.